Thursday, April 11, 2013

Clarice Lispector

"Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer."


Ler poesia é mais útil para o cérebro que livros de autoajuda






Ler autores clássicos, como Shakespeare, William Wordsworth e T.S. Eliot, estimula a mente e a poesia pode ser mais eficaz em tratamentos do que os livros de autoajuda, segundo um estudo da Universidade de Liverpool.

Os resultados da pesquisa mostram que a atividade do cérebro aumenta bastante quando o leitor encontra palavras incomuns ou frases com uma estrutura semântica complexa, mas não possui tal atividade quando o conteúdo contém estruturas de uso cotidiano.
Os cientistas descobriram que a poesia é mais útil que os livros de autoajuda porque ela afeta o lado direito do cérebro, onde são armazenadas lembranças autobiográficas, além de ajudar na reflexão sobre elas e entendê-las por meio de outra perspectiva.
Paralelo a isso, não é necessário desmerecer os feitos do livros de autoajuda, mas é importante abrir a mente para novas descobertas.

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